ERRAMOS

Publicada em 12/04/2021 - Fonte: ASCOM

Diferentemente do que foi publicado em nossas mídias no dia 7 de abril, a dissertação do mestrando Jéffrey Antônio de Andrade, do Programa de Pós-Graduação em Música da UFSJ (PPGMUS), não foi a primeira a ser submetida a exame de qualificação. Foi a segunda. O trabalho da mestranda Elisangela Naves Vivas detém essa marca, pois foi apresentada e aprovada por banca de qualificação composta pelos professores Antônio Carlos Guimarães (Dmusi) e Kleber do Sacramento Adão (Dcefs) no dia 11 de dezembro do ano passado.

O impacto das práticas musicais e atividade física como fatores protetivos para a reserva cognitiva em idosos octogenários em São João del-Rei: um estudo retrospectivo comparativo é orientado pelo professor Sérgio de Figueiredo Rocha (Dmusi). Nossa reportagem conversou com Elisangela, que fala aqui um pouco sobre sua pesquisa.

Qual a emoção ao defender sua qualificação em dezembro?
A qualificação foi fruto de um trabalho de revisões sucessivas e um contato com os idosos (que, infelizmente, teve que ser interrompido em março/2020). Por isso, fiquei muito grata, porque, apesar da pandemia, e pelo fato da pesquisa estar adiantada, foi possível realizar uma coleta de dados que tornou viável a qualificação ainda em 2020.

Sua dissertação já caminha para defesa?
Acredito que minha dissertação estará pronta e revisada em junho deste ano, e já estou me preparando para a defesa. Felizmente, o público-alvo da minha pesquisa (idosos de 80 a 89 anos) já está vacinado, o que torna possível finalizar a coleta de dados em abril/maio deste ano.

O que a motivou a estudar esse tema?
Desde minha graduação em Educação Física, já trabalhava com idosos em projetos de pesquisa e extensão. Como curso, simultaneamente, a graduação e o mestrado em Música, desenvolvo essa linha de pesquisa, que vem coroar os meus mais autênticos interesses em continuar atuando nessa área.