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Trata-se de projeto de desenvolvimento de aplicativos para apoio ao enfrentamento da pandemia de Covid-19 por meio da parceria entre alunos e professores do campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO), do Cefet e da Secretaria da Saúde de Divinópolis. 
 
A proposta considera as diretrizes do Ministério da Saúde (MS) e da e da Secretaria Estadual da Saúde (SES/MG), bem como as experiências internacionais que apontam a urgência do controle da transmissão através de isolamento físico e social. 
 
O isolamento é a medida mais eficaz para as principais formas de transmissão do coronavírus: contato das mucosas da boca, nariz e olhos com gotículas emitidas pelas vias respiratórias de pessoas infectadas. Assim, continuará sendo fundamental enquanto não dispusermos de um controle imediato como a vacinação específica. 
 
Até então, serão essenciais medidas de contenção da transmissão comunitária, inclusive para a redução da necessidade da assistência de maior complexidade, como internações em UTI e suporte ventilatório, recursos escassos no sistema de saúde para o atendimento à pandemia. 
 
Consideramos também algumas implicações do isolamento social, como a maior frequência do uso de tecnologia digital. O uso excessivo de celulares e computadores pode provocar danos à saúde ocular como cansaço visual, hiperemia de conjuntivas e sensibilidade à luz, sinais e sintomas conhecidos como a síndrome da visão de computador. Esses sintomas estimulam o ato de levar as mãos aos olhos, o que aumenta a possibilidade de transmissão da Covid-19. 
 
Neste sentido, os aplicativos propostos têm como finalidade contribuir com a redução da transmissão do coronavírus através da diminuição da presença de pessoas nas unidades de saúde e nos estabelecimentos de serviços essenciais, e mitigar a transmissão através da mucosa ocular. 
 
Os aplicativos visam o auxílio presencial de profissionais de saúde conforme solicitação de pessoas com suspeita de Covid19 por autoavaliação, execução de procedimentos de baixa complexidade como a administração de medicamento, troca de curativos; o auxílio de voluntários às pessoas de grupos de risco (que devem permanecer em casa) nas suas necessidades usuais como a ida a supermercados e farmácias; e o estímulo à prática de atividades de proteção da mucosa ocular. Inicialmente os aplicativos devem atender à população de Divinópolis, mas poderão ser expandidos a médio prazo.
 
 
 
 
 
 

Última atualização: 22/06/2020