Anatomia: reportagem de O Tempo destaca trabalho da UFSJ

Publicada em 25/08/2022

A reportagem Doação de corpos para estudos em universidades é insuficiente, publicada segunda-feira, 22, pelo jornal diário O Tempo, de Belo Horizonte, destaca o trabalho desenvolvido pela professora Laila Damázio (Demed), na conscientização sobre a importância de se doar corpos para estudos e pesquisas nas instituições de ensino superior.

O texto da reportagem mostra como “universidades de Minas Gerais e de todo o país têm buscado conscientizar e sensibilizar as pessoas em relação à doação, já que o número de corpos disponíveis para estudos ainda é insuficiente.”

UFSJ
O trabalho da professora Laila é destacado no box Doença rara em criança será estudada na UFSJ, que fala sobre o programa de doação da UFSJ, existente desde 2015. Para ela, é muito importante o destaque. “Esta reportagem mostra que a UFSJ está entre as universidades do país que implantaram com sucesso o programa de doação de corpos e utiliza os mesmos para atividades de ensino, pesquisa e extensão.” As outras instituições retratadas na matéria são a UFMG e a Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (UFCMPA).

Confira o texto sobre a UFSJ:
Doar um corpo, muitas vezes, significa ser responsável, mesmo que indiretamente, por descobertas que vão ajudar muitas pessoas no futuro. A Universidade Federal de São João del-Rei iniciou o programa de doação em 2015. De lá para cá, três corpos foram recebidos, inclusive o de um bebê, doado pela família. A criança foi vítima de uma doença rara e, agora, o caso dela poderá ser estudado de maneira mais aprofundada. “É muito importante a gente ter os corpos. É difícil ter uma representação fidedigna das estruturas do corpo humano com as peças sintéticas que são vendidas; é difícil ter peças que representem a realidade. Além disso, é muito importante o aluno conhecer as variações anatômicas”, afirma Laila Damázio, professora da Universidade Federal de São João del-Rei e do Centro Universitário Presidente Tancredo de Almeida Neves.

A íntegra da reportagem pode ser acessada neste link.