1 - Defesa de dissertação da Pós em Engenharia Química

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFSJ, Campus Alto Paraopeba, convida toda a comunidade acadêmica para a defesa de dissertação AVALIAÇÃO DA CORROSÃO POR ENSAIOS DE IMERSÃO E SIMULAÇÃO EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS S32304, da mestranda Ana Paula Silva Artur.
 
Quando: 24 de novembro, às 9h, pelo Google Meet.
Banca examinadora: professores doutores Dalila Moreira da Silveira (UFSJ/DEQUI-PPGEQ), Édson Romano Nucci (UFSJ/DQBIO - PPGEQ), Vanessa de Freitas Cunha Lins (UFMG/DEQ) e Juan Canellas Bosch Neto (UFSJ/DEQUI - PPGEQ) - suplente.
 

2 - Regional de Saúde de São João contrata estagiários

A Gerência Regional de Saúde de São João del-Rei recebe, até esta sexta, 20, inscrições para a contratação de estagiários nos setores de Enfermagem, Tecnologia da Informação, Direito, Ciências Contábeis, Administração, Administração Pública, Farmácia e áreas afins. Os currículos dos candidatos devem ser enviados para os seguintes endereços: crh.sjd@saude.mg.gov.br e felipe.ribeiro@saude.mg.gov.br. Os valores de bolsa variam de R$ 754,57 para contratos de 30 horas, e R$ 503,05 para os de 20 horas, mais auxílio transporte de R$ 15,00 para cada dia trabalhado.
 
Para mais informações, entre em contato: (32) 3322-1929, ramal 1929.
 

3 - Drummond é tema do último encontro do Ciclo Pororoca

Entreviver e entremorrer nas ruínas de um mundo não vasto é o título do último encontro do Ciclo Pororoca, que traz à cena o músico, compositor e ensaísta José Miguel Wisnik, autor do belíssimo Maquinação do mundo, e o jovem artista visual mineiro Eduardo Hargreaves. A transmissão pode ser acessada nas redes sociais do Festival Artes Vertentes, no Facebook e no YouTube.
 
A obra de Carlos Drummond de Andrade foi pioneira ao tocar numa ferida que ainda permanece aberta no estado de Minas Gerais: a degradação do meio ambiente e da vida nas áreas afetadas pela mineração. Na conversa, permeando o universo drummondiano e a partir da obra de ambos os convidados, a reflexão se dará face às possibilidades de entreviver e entremorrer em um mundo que mais e mais se mostra finito.
 
Entre 1º de setembro e 18 de novembro, o Festival Artes Vertentes produziu e apresentou o Ciclo Pororoca: o encontro das artes, uma série de dez encontros on-line, transmitidos ao vivo pelo YouTube, com artistas e pensadores da cultura que estarão ou que já estiveram em alguma das edições do evento. Entre eles, três egressos da UFSJ: Ísis Bey Trindade, Lucimélia Romão e Marlon de Paula, que narraram suas experiências artísticas e memórias de formação à jornalista Juliana Millen.
 

4 - Prêmio Carolina Bori Ciência&Mulher recebe recorde de indicações

O 2º Prêmio Carolina Bori Ciência&Mulher recebeu indicações de 285 candidatas, de 116 instituições de todo o país, sendo 90 do Ensino Médio e 195 graduandas, que desenvolvem trabalhos científicos nas áreas de Agrárias, Biológicas, da Saúde, Exatas, Ciências da Terra, Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes.
 
Para a vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Fernanda Sobral, o número de inscritas nesta edição, que premiará a categoria Meninas na Ciência, foi surpreendente. “Esse número mostra a mobilização das meninas em torno da Ciência, indicando que no futuro teremos muitas mulheres cientistas”, comemora.
 
Outro ponto interessante, que mostra que a Ciência deve ser incentivada entre meninas desde a Educação Básica, é a presença, entre as candidatas, de trabalhos desenvolvidos em todas as áreas do conhecimento. “Não houve uma concentração em nenhuma área específica, o que me deixou muito contente. O que vemos é diversidade, é pesquisa presente em todos os campos do conhecimento”, ressalta. Além de criatividade, boa aplicação do método científico e potencial de contribuição com a Ciência no futuro.
 
Homenagem às cientistas brasileiras
 
Criado em 2019, o Prêmio Carolina Bori Ciência&Mulher é uma homenagem da SBPC às cientistas brasileiras destacadas e às futuras, e leva o nome de sua primeira presidente, Carolina Martuscelli Bori. A SBPC – que já teve três mulheres presidentes e hoje tem uma diretoria majoritariamente feminina – criou essa premiação por acreditar que homenagear as cientistas brasileiras e incentivar as meninas a se interessarem por esse universo é uma ação marcante de sua trajetória histórica, na qual tantas mulheres foram protagonistas do trabalho e de anos de lutas para o sucesso da maior sociedade científica do país e da América do Sul.
 
A cerimônia de premiação ocorre anualmente, alternando duas categorias: Mulheres Cientistas e Meninas na Ciência, durante o Simpósio Mulheres e Meninas na Ciência, programado para 11 de fevereiro, em celebração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, instituído pela Unesco.
 
Na primeira edição, realizada no início deste ano, Helena Bonciani Nader, professora-titular da Universidade Federal de São Paulo, foi premiada na categoria Mulheres Cientistas. Alice Rangel de Paiva Abreu, professora emérita da UFRJ, recebeu a Menção Honrosa. O anúncio das premiadas na 2ª edição será feito no dia 15 de janeiro.
 
* Com informações do Jornal da Ciência

Última atualização: 19/11/2020