1 - Interrupção do serviço de Internet e redes

 
O Ntinf do CCO informa que no dia 28/01/2021, durante o horário comercial, haverá uma visita técnica da equipe terceirizada da RNP para manutenção da rede no campus em Divinópolis, podendo ocorrer interrupções no serviço de Internet.
 
O NTInf agradece a compreensão de toda a comunidade acadêmica.
 

2 - Novo software apoia decisões clínicas sobre hipertensão e diabetes na atenção primária

 
Pesquisadores das federais mineiras UFMG, UFSJ e UFVJM anunciaram, na semana passada, o desenvolvimento de um software de apoio à decisão clínica, visando a facilitar o controle da hipertensão e diabetes no âmbito da atenção primária à saúde, como os postos comunitários, em localidades com recursos limitados.
 
O grupo de pesquisadores já atua há 14 anos desenvolvendo softwares e aplicativos na área de Telemedicina. Na equipe, estão docentes de sete instituições públicas, entre elas, a professora do curso de Medicina do Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO), Clareci Silva Cardoso.
 
Após o desenvolvimento do software, o mesmo passou por testes junto a profissionais que atuam na atenção primária em dez municípios do norte de Minas Gerais. O estudo incluiu nada menos que 29 centros de saúde em nove pequenos municípios do Vale do Mucuri, com baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e em cinco unidades do sistema municipal de saúde de Teófilo Otoni (MG).
 
Telessaúde
 
Segundo Clareci, coordenadora do pólo universitário da UFSJ na Rede de Teleassistência de Minas Gerais (RTMG), o novo software é mais um importante resultado alcançado pelo grupo de pesquisadores. “Essa Rede foi desenvolvida como resultado da parceria entre sete universidades públicas de Minas Gerais que, sob a coordenação da UFMG, desenvolvem atividades de tele-educação e telediagnóstico”, explica a professora Clareci, contabilizando que, em 14 anos de atuação, a Rede já realizou mais de 5 milhões de eletrocardiogramas (ECGs) para as unidades de atenção primária de 814 municípios de Minas Gerais.
 
Ao longo dos anos, a equipe da RTMG vem acumulando uma grande expertise no desenvolvimento de softwares e aplicativos na área de saúde. Dentre eles, o aplicativo para atendimento a pacientes com diagnóstico de hipertensão e diabetes, que deu origem ao artigo recentemente publicado em uma das mais importantes revistas científicas da área, intitulado Development and Implementation of a Decision Support System to Improve Control of Hypertension and Diabetes in a Resource-Constrained Area in Brazil: Mixed Methods Study, sob a coordenação da professora Milena Marcolino (UFMG).
 
Essa investigação integra o Projeto Health Rise Brasil, estudo multinacional cujo objetivo é desenvolver programas para melhorar o rastreamento, o diagnóstico, a gestão e o controle da hipertensão arterial e do diabetes mellitus em comunidades carentes ao redor do mundo. “Trata-se de uma importante ferramenta, desenvolvida pela equipe de pesquisadores da UFMG, UFSJ e UFJVM, para suporte aos profissionais que atuam nos serviços da atenção primária com assistência a essa população”, reitera Clareci.
 
Alerta para intervenção
 
De acordo com a pesquisadora da UFSJ, o software desenvolvido possui várias funcionalidades. A primeira delas é permitir a realização de exame clínico padronizado e atualizado, de acordo com as principais diretrizes científicas. Por outro lado, baseando-se nas informações clínicas registradas pelo profissional, emite recomendações ou alerta para intervenção, como, por exemplo, reduzir ou aumentar a dose da medicação.
 
Outra funcionalidade é que o software permite à equipe de profissionais manter registro eletrônico dos atendimentos, possibilitando assim melhor acompanhamento da evolução clínica dos pacientes, e criando, por fim, condições para que a gestão em saúde conheça, por meio de relatórios eletrônicos gerados pelo sistema, subgrupos específicos de pacientes elegíveis para determinadas intervenções.
 
De forma geral, na avaliação da equipe de saúde envolvida no projeto, “essa ferramenta favorece a resolutividade da atenção primária em saúde, auxiliando na melhor efetividade das intervenções voltadas a essas duas condições crônicas, diabetes e hipertensão.” Dessa forma, tanto o profissional quanto o paciente saem ganhando. “O profissional recebe suporte para os atendimentos e o paciente recebe atendimento efetivo para sua condição de saúde, coerente com as últimas recomendações científicas”, esclarece a professora.
 
Ampliação
 
A equipe de pesquisadores acredita muito na potencialidade dessa ferramenta para utilização no contexto da atenção primária, pois se mostrou efetiva e de fácil utilização pelos profissionais. Para Clareci, o principal desafio a ser enfrentado na utilização ampla desse software pelos sistemas de saúde é a inovação, a tecnologia, que muitas vezes exige mudança de comportamento ou de hábitos. “No primeiro momento, essas ferramentas se apresentam como mais uma atividade, além de tantas outras já desempenhadas no cotidiano dos serviços médicos. Porém, logo a equipe reconhece que o tempo investido nesse começo é rapidamente compensado com a eficiência e efetividade da ferramenta na melhoria do cuidado prestado”, analisa.
 
Na opinião da professora Clareci, esse é um trabalho importante para a UFSJ, pois contribui para a visibilidade da nossa instituição no contexto nacional e global. “As atividades de telessaúde têm colocado a UFSJ em um cenário ativo de produção científica internacional, além de possibilitar a afirmação de nosso papel social como instituição acadêmica: o de prestação de serviços à comunidade”, completa.
 

3 - Programa de Pós-Graduação em Letras convida para defesa de dissertação

 
O Programa de Pós-Graduação em Letras (Promel) convida para a defesa da dissertação intitulada Morte, Abandono, Ruína: Deslocamentos e Travessia A Casa velha das margens, de Arnaldo Santos, da mestranda Beatriz Evangelista de Oliveira. 
 
Quando: 04/02/2021, às 14h, pelo Google Meet.
Linha de pesquisa: Literatura e Memória Cultural
 

4 - Entidades lançam abaixo-assinado pela derrubada dos vetos ao FNDCT

 
A petição, que tem apoio de mais de 90 entidades científicas, acadêmicas e tecnológicas, faz parte da mobilização virtual pela derrubada dos vetos presidenciais na Lei Complementar nº 177, sancionada em 12 de janeiro, sobre os recursos da principal fonte de financiamento da CT&I no País.
 
A Iniciativa para Ciência e Tecnologia no Parlamento (ICTP.br), com o apoio de mais de 90 entidades científicas, acadêmicas e tecnológicas de todo o País, lança nesta terça-feira, 26 de janeiro, uma petição online pela derrubada dos vetos do presidente Jair Bolsonaro na Lei Complementar nº 177, sancionada em 12 de janeiro de 2021, sobre os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
 
Publicada no Diário Oficial da União no dia 13 de janeiro, a nova lei tem origem no Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 135/2020, aprovado em dezembro pelo Congresso. O PLP 135 trata do FNDCT, a principal ferramenta de financiamento à Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I) do País.
 
O texto final aprovado no Congresso transforma o FNDCT em fundo de natureza mista (contábil e financeiro), o que atende a uma das demandas antigas da comunidade científica e acadêmica.
 
No entanto, o presidente da República vetou dois pontos chave do texto: o que retira da norma a proibição de que os recursos do FNDCT sejam alocados em reservas de contingência, fiscal ou financeira; e o que pretendia liberar os recursos do FNDCT colocados na reserva de contingência no ano de 2020, num total de R$ 4,3 bilhões.
 
O abaixo-assinado alerta que essa é uma decisão catastrófica para o País, ainda mais em um momento de grave crise sanitária, econômica e social, e que caminha na direção oposta ao que fazem os países desenvolvidos. O País continuará a ser privado de um recurso essencial para apoiar as universidades, institutos federais e instituições de pesquisa, para manter e expandir laboratórios de pesquisa e para fomentar projetos inovadores, em particular em pequenas e médias empresas, imprescindíveis para a recuperação econômica do País. A liberação dos recursos do FNDCT é também fundamental para apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no combate ao novo coronavírus.
 
A petição online está disponível neste link. Conclamamos todos a assinarem e compartilharem em suas redes de contatos. Quanto mais adesão, mais força a petição terá.
 
Leia abaixo o texto do abaixo-assinado:
 
ABAIXO-ASSINADO NACIONAL
 
PELA DERRUBADA DOS VETOS AO FNDCT 
 
Congresso Nacional aprovou o PLP 135/2020, que previa a liberação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o principal instrumento de financiamento à ciência, tecnologia e inovação (CT&I). Ele reconheceu, de forma expressiva, a relevância do projeto: foi aprovado por 71 a 1 no Senado e por 385 a 18 na Câmara. No entanto, o Presidente da República, ao sancionar o projeto (agora Lei Complementar nº 177/2021), e apesar de promessas públicas de acatá-lo, colocou vetos que alteram completamente o projeto original: um deles retira a proibição dos recursos do FNDCT serem colocados em reserva de contingência; outro impede a liberação dos recursos integrais do FNDCT de 2020. Com o primeiro veto foi retirado o ponto essencial da lei que era eliminar a reserva de contingência, que sequestra 90% dos recursos para investimento do FNDCT.
 
Essa é uma decisão catastrófica para o país, ainda mais em um momento de grave crise sanitária, econômica e social, e que caminha na direção oposta ao que fazem os países desenvolvidos. O país continuará a ser privado de um recurso essencial para apoiar as universidades, institutos federais e instituições de pesquisa, para manter e expandir laboratórios de pesquisa e para fomentar projetos inovadores, em particular em pequenas e médias empresas, imprescindíveis para a recuperação econômica do País. A liberação dos recursos do FNDCT é também fundamental para apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no combate ao novo coronavírus.
 
Nas últimas décadas, o FNDCT foi crucial para a CT&I no Brasil, trazendo inúmeros benefícios para a economia e para a melhoria das condições de vida da população brasileira. A sua absurda reserva de contingência agride dispositivos legais, ao direcionar para outros fins os recursos destinados por lei para a CT&I. A não liberação dos recursos do FNDCT descumpre um preceito fundamental da Constituição Federal no Artigo 218, § 1º: “A pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação.” Toda a comunidade acadêmica, científica e tecnológica, bem como a população brasileira que será beneficiada pela liberação dos recursos integrais do FNDCT, aguarda e espera por esta ação do Congresso Nacional.
 
OS ABAIXO-ASSINADOS, ENTIDADES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS, INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA, PESQUISADORES, PROFESSORES, TÉCNICOS, ESTUDANTES, EMPRESÁRIOS, PROFISSIONAIS LIBERAIS, TRABALHADORES, CIDADÃS E CIDADÃOS BRASILEIROS, DEFENDEM A DERRUBADA DOS VETOS PRESIDENCIAIS AO PROJETO DE LEI DO FNDCT E COBRAM ISTO DOS REPRESENTANTES DO POVO BRASILEIRO NO CONGRESSO NACIONAL.
 
Esta petição tem apoio das seguintes entidades científicas e acadêmicas brasileiras:
 
Entidades que compõem a Iniciativa para Ciência e Tecnologia no Parlamento (ICTP.br):
 
Academia Brasileira de Ciências (ABC)
 
Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES)
 
Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP)
 
Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (CONFIES)
 
Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF)
 
Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (CONSECTI)
 
Instituto Brasileiro das Cidades Inteligentes, Humanas e Sustentáveis (IBCIHS)
 
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
 
Entidades do Fórum FNDCT:
 
Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior  (ABRUC)
 
Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM)
 
Associação dos Empregados da Finep (AFIN)
 
Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI)
 
Associação Nacional dos Pós Graduandos (ANPG)
 
Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC)
 
Conselho dos Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB)
 
Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (FORTEC)
 
Fórum das Entidades representativas da carreira de Ciência e Tecnologia (Fórum de C&T)
 
Fórum dos Institutos e OSs do MCTI
 
Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituição Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (PROIFES)
 
Sindicato Nacional dos Servidores Federais na área de C&T e Aeroespacial (SINDCT)
 
Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais da Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura de C&T (SINDGCT)
 
Sociedades científicas e acadêmicas afiliadas à SBPC:
 
Associação Brasileira de Antropologia (ABA)
 
Associação Brasileira de Bioinformática e Biologia Computacional (AB3C)
 
Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciências (ABCMC)
 
Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (ABECO)
 
Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP)
 
Associação Brasileira de Cristalografia (ABCr)
 
Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC Brasil)
 
Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM)
 
Associação Brasileira de Enfermagem (ABen)
 
Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBenBio)
 
Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED)
 
Associação Brasileira de Estudos Sociais da Ciências e das Tecnologias (ESOCITE.BR)
 
Associação Brasileira de Etnomusicologia (ABE)
 
Associação Brasileira de Etnomusicologia (ABET)
 
Associação Brasileira de Limnologia (ABLimno)
 
Associação Brasileira de Linguística (Abralin)
 
Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC)
 
Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental (MutaGenBrasil)
 
Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (ABRACE)
 
Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor)
 
Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)
 
Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)
 
Associação Nacional de História (ANPUH)
 
Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Psicologia (ANPEPP)
 
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (ANPARQ)
 
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS)
 
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED)
 
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (ANPOLL)
 
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR)
 
Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF)
 
Clube Brasileiro de Purinas (CBP)
 
Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)
 
Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação (SOCICOM)
 
Sociedade Astronômica Brasileira (SAB)
 
Sociedade Brasileira de Automática (SBA)
 
Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN)
 
Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf)
 
Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)
 
Sociedade Brasileira de Carcinologia (SBC)
 
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)
 
Sociedade Brasileira de Computação (SBC)
 
Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia (ECOTOX-BRASIL)
 
Sociedade Brasileira de Eletromagnetismo (SBMAG)
 
Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica (SBEB)
 
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
 
Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine)
 
Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE)
 
Sociedade Brasileira de Física (SBF)
 
Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFisio)
 
Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV)
 
Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
 
Sociedade Brasileira de Geologia (SBGeo)
 
Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC)
 
Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE)
 
Sociedade Brasileira de Ictiologia (SBI)
 
Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI)
 
Sociedade Brasileira de Matemática (SBM)
 
Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC)
 
Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBMicro)
 
Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro)
 
Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC)
 
Sociedade Brasileira de Ornitologia (SBO)
 
Sociedade Brasileira de Ótica e Fotônica (SBFoton)
 
Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (Sbpmat)
 
Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP)
 
Sociedade Brasileira de Química (SBQ)
 
Sociedade Brasileira de Telecomunicações (SBrT)
 
Sociedade Brasileira para a Pesquisa em Visão e Oftalmologia (Bravo)
 
Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)
 
Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)
 
União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e da Cultura (Ulepicc Brasil)
 
 
ASSINE AQUI A PETIÇÃO PELA DERRUBADA DOS VETOS AO FNDCT.
 
*Com informações de SBPC

Última atualização: 28/01/2021